“Que verdade você quer inventar hoje?”
A pergunta silenciosa
Vem à mente pela manhã
E amanhã, calada
Interrogação transforma-se em mola
A saltar por sobre a mente
(nublando as idéias e memórias)
Se respondida, exclamativa
Ativa o imediato falho
Traço de uma reta só
Encerrado breve
Se reticente, redunda inconclusa
É obtusa e dispensável
Não há ponto final que não o próprio fim.
Em verdade, não há qualquer determinante
De ponto ou ação.
Minto.
Há, sim, um ponto:
O de vista.
╱
ele tá mudando minha opinião.
menino danado com as palavras.
tá mudando meus pontos de lugar.
os de vista e os finais.
je t’adore 🙂
elisa
hmm
em q verdade vc acredita…
Adoro essa caneta! E a super liga? Vai rolar?
Cada fato tem 3 verdades. A minha, a sua e a verdade… Não é verdade?! Gostei muito do seu blog. Dos seus textos. Andrea
Não é verdade, pode ter milhões de verdades…
” Se reticente, redunda inconclusa
É obtusa e dispensável”
adorei essa parte.
.. ;*
Do meu ponto de vista, só há uma ação eternamente aceita:O amor.
E outra ser amado.
O ponto final, o fim, é o desamor.
Forte abraço.
CAUROSA – caurosa.wordpress.com
bom.
muito bom.
um abraço
14 de agosto? Mais de um mês sem nada de novo? Que relaxo, hein, moço? Beijão!
Nossa… adorei o texto. Excelente o jogo de palavras, as idéias. Sutilmente lindo. =)
Absurdos & Abstratos 
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